As mídias sociais integram a nossa vida de forma espantosa e mesmo os que relutam em participar do certame acabam se envolvendo indiretamente. A variedade é tamanha no mundo digital que hoje temos mídias para trocar pensamentos, localizar vizinhos, informar onde estamos, o que estamos fazendo, opinar sobre lugares que visitamos e o que mais você puder imaginar. É um universo de possibilidades tão variadas que é impossível se sentir excluído da rede. Certamente existe um lugar para você.

E a perspectiva de crescimento e diversificação só está no começo. Já faz um tempo que eu li uma notícia que ilustra bem o que estou falando. Um cara adaptou aparelhos e móveis da casa para tuitarem o que estão fazendo. Exemplo: a torradeira envia uma mensagem “Acabei de fazer uma torrada”, a geladeira informa se ele pegou um copo de suco ou cerveja, e o vaso sanitário… assim por diante.

Parece tudo um pouco bizarro, uma completa falta de privacidade, mas é apenas o começo de uma nova fase. Facebook e Orkut, por exemplo, não permitiam seus usuários esconderem certas informações de outros usuários, o que foi corrigido depois. É tudo uma questão de se adaptar.

No vídeo abaixo, a Ericson faz uma projeção bem futurista de como essas interações com nosso lar e as mídias sociais funcionarão. A projeção vai muito além da Rose, a faxineira robô dos Jetsons, e imagina uma casa orgânica, não no sentido biológico, mas no de estrutura. Um organismo vivo capaz de responder a demandas, se planejar e organizar tarefas.

E aí, vocês acreditam que um dia o mundo será assim?

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André Fantin

Editor do Repertório Criativo, publicitário e escritor por teimosia. Atualmente vive na Irlanda em busca de inspiração.