Uma das coisas que mais me interessa em publicidade é a construção de branding. Lembro que logo no primeiro período loquei uma coleção de livros na biblioteca da faculdade sobre o assunto. Infelizmente, a minha coordenação motora não me permitiu ser um bom designer (pelo menos essa é a desculpa oficial), então parti para a redação.

Assim como o branding, ao longo das nossas vidas, formamos a nossa personalidade, definimos o que nos diferencia e desenvolvemos habilidades que só nós temos. Esse conjunto de características nos torna pessoas únicas capazes de carregar determinados valores.

Empresas precisam se diferenciar de seus concorrentes e, para isso, constroem um branding que agrega os valores que elas consideram importantes. É ele quem se comunica com o mercado, branding é o discurso da marca.

Em alguns seminários que participei sobre o assunto, a dinâmica mais divertida é sempre escolher uma marca e, baseado no branding dela, definir como essa marca seria se ela fosse uma pessoa. Como ela se veste? Qual o seu corte de belo? Como se comporta? É uma reflexão bem interessante para quem curte o assunto.

Quem já fez esse exercício foi o desenhista Elontirien que ilustrou como seriam as redes sociais se elas fossem pessoas. Concordo com os desenhos, acho que faria a mesma ilustração, se eu soubesse desenhar claro.

Só por diversão, poste a imagem acima no Facebook ou Orkut e marque amigos com as mesmas características das redes sociais.

 

Postado por André

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André Fantin

Editor do Repertório Criativo, publicitário e escritor por teimosia. Atualmente vive na Irlanda em busca de inspiração.